quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

ENTOMOLOGIA - TAXONOMIA



NOTÍCIAS

LANÇADO NOVO LIVRO

                           INSETOS

Métodos: coleta, montagem e preservação

Como fazer uma coleção de insetos

Guia prático para identificar as principais famílias de

I N S E T O S

capítulo completo sobre morfologia externa e interna


 
  • 369 páginas
  • impressão a cores em papel couche
  • 158 figuras, fotos coloridas e desenhos
  • características-chave para identificação de 195 famílias, subfamílias e tribos 
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XXV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA 

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CURIOSIDADES E INFORMAÇÕES

BESOUROS

                   ORDEM COLEOPTERA



Estimada em cerca de 350.000 espécies, os besouros totalizam 40% das espécies conhecidas. Assim, podem ser encontrados em todas as regiões do planeta e em praticamente todos os habitats. A alimentação do grupo e extremamente variada, apenas espécies hematófagas ainda não foram encontradas .





É um grupo que impressiona pela diversidade de formas, tamanhos e cores. Existem mais espécies de besouros que todas as outras espécies de animais juntas.





  MARIPOSAS E BORBOLETAS


             ORDEM LEPIDOPTERA



Borboletas e mariposas  formam a segunda maior ordem de insetos com 180.000 espécies descritas. É o grupo mais especializado e também o mais daninho para a agricultura.



Apesar de serem apreciadas por sua leveza e cores vistosas, na fase jovem são mais conhecidas pelo aspecto muitas vezes agressivo das lagartas.

ABELHAS E VESPAS

                  Ordem Hymenoptera


Esta é, sem sombra de dúvidas, a mais útil das ordens para o homem. Além das abelhas, responsáveis pela polinização de frutas, legumes e árvores de nossa flora nativa, engloba, ainda, vespas e microvespas que se encarregam de predar insetos-praga, mantendo essas populações sob controle, amenizando os prejuízos para agricultura.


                                          Esses atacam o ovissaco de baratas

MOSCAS, MOSQUITOS E MUTUCAS

Ordem Diptera

Familia Therevidae

Esses insetos têm apenas um par de asas funcional (dípteros), embora o segundo par, reduzido em forma de halteres, contribua para o equilíbrio durante o voo. Trata-se de um grupo de extrema importância médica e veterinária pelo fato de serem responsáveis diretos ou indiretos pela transmissão de diversas doenças ao homem (disenterias, febre amarela, dengue, malária, oncocercose, leishmaniose e a doença africana do sono). Também provocam moléstias nos animais domésticos (berne, bicheira, mal-de-ancas e amemia infecciosa equina). Certas espécies provocam sérias injúrias as plantas cultivadas sendo por isso consideradas pragas-chave em diversas culturas (mosca-do-mediterrâneo na pomicultura). Por outro lado, várias espécies contribuem para o controle biológico natural das pragas, muitas são decompositoras de matéria orgânica, e outras ainda têm sido úteis em pesquisas genéticas (sobre a mosquinha drosófila existem mais de 100.000 artigos publicados) e na entomologia forense.

MATERIAL DE AULA:

aula 1: Entomologia Florestal <introdução>


Aula 2: Entomologia Florestal <Filo Arthropoda, taxonomia>



  www.slideshare.net/beto1956/taxonomia-filo-arthropoda-classe-insecta"
         

<Taxonomia: noções de nomenclatura zoológica>


Aula 3: Entomologia Florestal <Desenvolvimento pós-embrionário>


https://www.slideshare.net/beto1956/aula-4-ufrpe-reproducao-e-desenvolvimento-pos-embrionario-de-insetos



Aula 4: Entomologia Florestal <Estudo do Tegumento>


http://www.slideshare.net/beto1956/4-tegumento-em-pdf




Aula 5: Entomologia Florestal <Estudo morfológico da cabeça>

www.slideshare.net/beto1956/entomologia-aula4-tagma1-cabea-ufrpe

Aula 6: Entomologia Florestal <Estudo morfológico do tórax>


www.slideshare.net/beto1956/entomologia-aula-5-trax-em-pdf


INSETOS NO CARDÁPIO

Sempre que se fala na situação de fome pela qual passam cerca de 800 milhões de pessoas em diversos continentes ou da subnutrição que atinge um em cada nove pessoas em muitos países, vem à tona o emprego de certos insetos na alimentação humana. Não se trata apenas do fato de os insetos serem sempre muito comuns e numerosos, a questão nutricional, talvez, seja o ponto mais relevante. Logicamente que poucas espécies podem ser usadas na alimentação sendo importante considerar-se a fonte alimentar do inseto e onde foram criados. Entretanto, como muitos usam partes de plantas em sua dieta, não existem sérios problemas em consumir insetos com cigarras, lagartas de mariposas, grilos, gafanhotos ou larvas de besouros.  Algumas espécies de cupins africanos apresentam teores de proteína superiores a 40% e de gordura maiores de 44%. Com isso o valor energético de 100g desse alimento vai de 600 a 760 Kcal e são tidos por habitantes da Zâmbia como um dos mais deliciosos pratos. As 23 espécies de lagartas analisadas no Zaire, apresentaram valor proteico superior a 63% com 457 Kcal/100 g, sendo que em 21 delas o teor de ferro foi em média 335% do valor diário requerido. Isso representa cerca de 31 mg de ferro/100 g de lagarta seca contra apenas 6 mg encontrada na carne de boi. Gonimbrasia belina (lagarta mopanie) é plenamente consumida pelos habitante do Sudeste da África. Este inseto depois de preparado e seco, constitui uma fonte completa de aminoácidos e ainda se transforma em excelente fonte de renda quando exportado para o Zimbabwe e Zâmbia. Nos EUA talvez o mais popular petisco da entomofauna seja a lagarta da mariposa da cera – Galleria mellonnellla. A lagarta quando frita em óleo quente, incha e estoura como pipoca, tendo o mesmo aspecto de floco e com sabor de batata frita.
No Brasil o prato mais comum são as tanajuras (fêmeas aladas das formigas-cortadeiras do gênero Atta) fritas com farinha, que fazem parte da tradição em muitos estados do nordeste na época das chuvas. As larvas do besouro Tenebrio molitor (besouro da farinha), criadas em farelo de trigo podem ser consumidas fritas com tempero de alho, sal e pimenta. Outra iguaria é a larva do bicudo-do-coqueiro (Rhynchophorus palmarum) cujo sabor iguala-se ao da popa do coco.
O recente relatório da FAO intitulado “insetos comestíveis: perspectivas futuras para a segurança alimentar” enfatiza a “entomofagia”, ciência que trata da alimentação humana suplementada com insetos, lista pelo menos 1500 espécies de insetos consideradas apropriadas para o consumo humano. Embora a maioria das pessoas ainda resista alegando certo nojo ou desconfiança, a tendência e de que cada vez mais sejamos encorajados a incluir os insetos como uma opção saudável em nossos cardápios. Abaixo segue uma receita simples para quem deseja iniciar-se na entomofagia:

CAJUS CROCANTES DE GRILOS
Em uma bandeja

coloque uma xícara de grilos vivos;

uma xicara de farinha de aveia;

após 24 horas remova os grilos mortos ou doentes;

leve a bandeja ao frízer;

após mortos e congelados, remova pernas e asas, lave bem e espalhe em uma forma larga;

leve ao forno em fogo baixo até que fiquem crocantes;

prepare um molho com sal, alho, páprica ou tabasco em manteiga derretida;

borrife o molho sobre os insetos e sirva.

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                           Defesa Florestal


LIVRO-TEXTO DO CURSO DE DEFESA FLORESTAL



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